Total de visualizações de página

domingo, 19 de maio de 2013

AVELÓZ – A PLANTA QUE CURA O CÂNCER

Euphorbia tirucalli - Da família Euphorbiaceae, também conhecida como graveto do cão, figueira do diabo, dedo do diabo, pau-pelado, árvore de São Sebastião e gaiolinha. Planta suculenta, muito semelhante a um cacto, pode crescer até 10 m de altura. O tronco principal e ramos principais são lenhosos, marrom-claro ou pardacento. Os ramos jovens são verdes, cilíndricos, lembram lápis - um de seus nomes populares. As folhas são minúsculas, caem muito cedo e suas funções são desempenhadas pelos brotos mais jovens. Toda a planta verte um látex branco e cáustico quando cortada; Foi levada da África para outros países como planta ornamental. Hoje estão naturalizadas em áreas tropicais da Amazônia, Brasil, África, Ilhas Canárias e Madagáscar; Muito usado como cerca viva e como barreira protetora contra incêndios. 
O avelóz é um arbusto que possui ramos verticiliados, cilíndricos, extremamente ramificados, com coloração verde. Dá uma excelente cerca viva. No Brasil se adaptou bem na região Nordeste e na região norte fluminense, onde é largamente utilizado como cerca viva nas estradas de acesso às praias e às roças, e é conhecida pelo nome de GAIOLINHA. Em alguns lugares ninguém conhece como avelóz, por isso ao procurar é bom que saibam seus vários nomes: dedo de anjo, graveto do cão, canela de frade, cega-olho. O ideal é imprimir a imagem da internet para mostrar as pessoas.
Diversos depoimentos de pessoas, de várias partes do país, têm recomendado o leite, ou látex, do avelóz para a cura até de câncer terminal. Uma delas, uma senhora de oitenta e dois anos, que tinha um câncer do seio, e ia se submeter à uma cirurgia, que tinha sido marcada antes dela começar a tomar o avelóz, quando voltou, para começar a radioterapia, recebeu alta do tratamento, pois, os exames mostraram não haver mais vestígios do câncer. Na internet, num dos links do final da página, se consegue as propriedades e indicações dessa planta, para tratamento de câncer e pré-câncer, e também o depoimento de pessoas que foram curadas do câncer no intestino com avelóz. Encontra-se ainda a pesquisa científica do avelóz, desenvolvida pelo Hospital Israelita Albert Einstein.
O Avelóz também é chamado de planta de petróleo porque produz um hidrocarboneto muito parecido com a gasolina. Chegou a ser estudada pela Petrobrás - pois esta substância pode ser extraída em refinarias convencionais: a estimativa seria entre 10 e 50 barris por hectare cultivado. Isso levou o químico Melvin Calvin a propor a exploração de matas de avelóz para a produção de petróleo. Esta utilização é especialmente atraente por causa da habilidade da planta para crescer na terra que não é adequada para a maioria das outras culturas. Também tem sido utilizado na produção de borracha, mas isso não foi uma medida muito bem sucedida. O avelóz também tem usos na medicina tradicional em muitas culturas.
Como retirar o látex do arbusto
É preciso pingar as gotinhas dentro de um copo com um pouco de água. Se pingar o leite puro ele vira um grude. Usa-se uma colher e um copo com água, vai quebrando os galhinhos e aparando os pingos na colher, colocando depois dentro do copo com água. Ponha seis gotas em um litro de água. Todos os dias pela manha beba uma xícara pequena da mistura. Não precisa guardar na geladeira. Um litro dá para 8 a 9 dias apenas. Por uma semana não precisa guardar na geladeira, porém se for conservar deve ser na geladeira.
Como conservar
Em garrafinhas de meio litro, encher de água e colocar três gotas do leite, guardar na geladeira com tampa. O ponto certo é quando a mistura ficar da cor de água de coco. Na hora de retirar o látex da planta deve-se quebrar o galho no tronco, se quebrar no meio, não pinga direito o leite. Cuidado com os olhos, porque, segundo os pesquisadores pode irritar muito e até cegar. Diz a crendice popular, que o avelóz pode até matar, então, por ser muito forte, não adianta colocar 10, 12 ou mais gotas, porque ele é tóxico e ataca o fígado, podendo causar hemorragia. Bebendo pouco ele funciona na mesma hora, e o resultado pode ser visto no mesmo dia. 

Quem usou avelóz pela primeira vez

Na internet pode ser encontrado um dos mais antigos relatos sobre o uso do avelóz: “Frei Luiz nasceu em 29 de junho de 1872 na aldeia de Marienfield (que quer dizer campo de Maria), na região de Westfalia, na Alemanha. E desencarnou no dia 8 de abril de 1937 em Petrópolis, com quase 65 anos. Desses 65 anos de vida, ele passou 43 no Brasil, porque chegou aqui em 10 de julho de 1894 com 22 anos, como noviço franciscano. Certa tarde, quando Frei Luiz, já doente e fraco, estava sentado à sombra de uma mangueira no pomar, viu chegar perto dele um velhinho, simplesmente vestido, que lhe disse, como se estivesse lendo seus pensamentos, que não desanimasse: ficaria curado se tomasse de um só trago do conteúdo leitoso de um vidro que tirou do bolso. Ante o olhar brilhante e incisivo do velhinho, e de sua suavidade paternal, Frei Luiz, persuadido, aceitou o convite e bebeu o estranho remédio. O velhinho sorriu e afastou-se. Mais tarde, por mais que perguntasse, Frei Luiz não conseguiu identificar seu benfeitor, ninguém sequer o vira, e o porteiro não deixara pessoa alguma entrar. Logo após, os escarros de sangue cessaram e Frei Luiz se curou. Pergunta-se se o estranho líquido não conteria também a seiva da planta "avelóz" tão comum no nordeste, e tão útil no tratamento de diversas enfermidades, até do câncer (...) Do livro "Frei Luiz, o Operário do Brasil" autor Dr. Luiz da Rocha Lima.
Em outro livro, “Médicos do Espaço”, de Roni Lima, está narrado que “o médico do Espaço João Pedro, passou a materializar no Lar de Frei Luiz, e esse médico informara que foi filho de sírios há 300 anos, e que viveu no interior de São Paulo, que afirmou ter sido iniciado em operações espirituais. Foi também João Pedro que revelou a Dr. Lauro Neiva que a planta avelóz poderia ser usada nos casos de câncer. A mãe do médico Luaro Neiva estava morrendo por causa de um linfosarcoma pulmonar e o médico revelou a ele a cura através do avelóz, ensinando a usar da seguinte forma: uma gota do látex em um copo água e administrar ao paciente uma colher de chá de hora em hora e que depois das primeiras horas a senhora já começou a se alimentar. Dr. Lauro Neiva realizou várias experiências com a planta e em 1966 publicou um livro: “Avelóz, a planta que mata o câncer”. Por causa de suas pesquisas, em que defendia o poder da cura do avelóz, não só nos casos de câncer, como também nos de outras doenças como a lepra, foi duramente combatido pela comunidade médica oficial”.
Estudos indicam que a substância age nas células do câncer induzindo a apoptose - uma espécie de suicídio celular. “É o que chamamos de morte celular programada”, explicou ao G1 Auro Del Giglio, gerente do programa integrado de oncologia do Hospital Israelita Albert Einstein, e um dos coordenadores do estudo. “Em células normais, é um procedimento que acontece para a renovação das células, com as antigas dando lugar às novas. Mas nas células do câncer isso quase nunca acontece, e a ideia é exacerbar essa tendência.”
Propriedades químicas
Óleos essenciais (eugenol), hidrocarbonetos terpênicos, aldeídos, látex, goma tirucalli, ésteres de forbol e ingenano, ésteres de ingenol, 4-desoxi-forbol e 12-O-tetradecanoil forbol-13-acetato; 12-0-(22) (4E)-octadienol-4-deoxiforbol-13-acetado; ácido 3, 3’-di-0-metil-elágico; beta-sitosterol; ácido cítrico; ácido elágico; eufol; euforona; glucose; hentriacontanol; isoeuforal; kaempferol; ácido málico; sapogenina-acetatos; ácido succínico; taraxasterol; taraxerina e tirucalol. 

Princípios ativos: Éster 4-deoxiforbólico, beta-sitosterol, casuariina, corilagina, cicloeufordenol, ácido gálico, glicosídeos, euforbina, eufol, euforcinol.ciclotirucanenol, ácidos elágicos, euforeno, hentriacontano, hentriacontanol, ingenol, isoeuforal, caempferol, pedunculagina, fenóis, ésteres fórbicos, proteases, putranjivaína A e B, acetatos de sapogenina, ácido succínico, taraxasterol, taraxerina, tirucalol e tirucalina A e B.
Indicações
Verruga, calo, câncer, sífilis, tumor canceroso e pré-canceroso, neoplasias neuralgia, cólica, asma e gastralgia (dor no estômago). Na medicina alternativa é usado o suco leitoso cáustico, o látex, de efeito irritante na pele e nos olhos, porém quando dissolvido em água é indicado para tratamento de tumores cancerosos e pré-cancerosos. Pesquisadores americanos já se interessaram pelo avelóz, e descobriram propriedades contra o carcinoma maligno, como complemento de outros procedimentos médicos. Veja um resumo de depoimento no "Livro da Família", 1994, páginas 170 e 171, sobre o efeito do avelóz em pacientes com câncer: “Adeus câncer? Antes de qualquer coisa, quero deixar bem claro que nunca desautorizo a medicina. Não me intrometo onde não posso, pois não sou médico. Apenas por acaso descobri esta planta para minha cura de fístula que, parece, está também dando certo com pessoas que sofrem de câncer”.
“Observando mais de 200 pessoas que tomaram o avelóz, pude tirar algumas conclusões: Pessoas que sofrem de câncer podem tomar até três gotas da seiva do avelóz contra o câncer, diariamente”. “Tomar uma gota de cada vez, três vezes ao dia, em meio copo de leite, após as refeições. Assim se garante uma ação contínua. Deve-se continuar o tratamento até três meses após o desaparecimento dos sintomas. E mesmo depois voltar ao tratamento de vez em quando, por uns dois anos”. “Continuar o controle médico. Só ele pode declarar uma cura definitiva.
Quando começou a propaganda do avelóz? Eu, pessoalmente, sofria de uma fístula pleural durante quase cinco anos. Uma cirurgia seria perigosa, segundo alguns médicos. Achavam que eu deveria conviver com este incômodo até o fim da vida. Saía muito pus. Um dia me lembrei de usar o avelóz. Deu certo. Em apenas três semanas a fístula desapareceu. Isto já faz ano e meio. Continuo bem...”.
Modo de usar:

- Uso interno: em um copo de água (200 ml) acrescentar uma gota do látex. Beber três vezes ao dia este volume, pela manhã, meio dia e a noite, por uma semana. Na segunda semana passar para duas gotas, na seguinte passar para três gotas e quatro semanas usar quatro gotas; seis gotas de látex do avelóz em um litro de água. Tomar um copo três vezes ao dia; uma gota de látex em um copo de água. Tomar uma colher (sopa) a cada hora. Preparar somente no momento de usar.
- Uso externo: dores reumáticas: passar o leite diluído 2 a 3 vezes ao dia; verruga e calo: pingar uma gota do látex.
Toxicologia: Doses elevadas são tóxicas e podem coagular o sangue. O látex é irritante e cáustico à pele. Se o látex atingir os olhos, pode destruir a córnea. Por ser altamente caustico, o látex precisa ser diluído em água. O látex puro pode provocar hemorragia. Ésteres de forbol são estudados como agentes promotores de tumor, induzindo a formação do linfoma de Burkitt e carcinoma nasofaringeo. O uso excessivo pode provocar intensa queimação; pálpebras inchadas; dor ardente do globo ocular; visão borrada; erosão do epitélio córneo; acuidade visual diminuída; fotofobia e cegueira temporária. Pode ser até letal.
Importante: Na manipulação da planta e dos galhos, para retirada da seiva, tome alguns cuidados para não queimar a pele ou afetar as vistas. Use luvas e óculos de proteção.
Contraindicações: Planta tóxica - uso desaconselhado; Pode levar à morte, o contato com os olhos pode causar cegueira; o contato com a pele causa queimaduras, úlceras e dermatite; O uso interno do látex, em quantidades excessivas, pode causar hemorragias e úlcera estomacal. O uso interno, mesmo em quantidades mínimas e diluído pode causar náuseas, vômitos, diarreias e ulcera­ção da boca e garganta.
Farmacologia: A farmacologia oficial dos princípios ativos não referenda nenhum de seus usos na medicina herbalista. Ao contrário, seus compostos o tomam-no inadequado para seus usos tradicionais, especialmente o câncer. O látex do Avelóz é muito rico em terpenos - estes ésteres fórbicos são muito irritantes é há comprovação clínica de que eles são causadores de tumores.
Particularmente um deles, o éster 4-deoxiforbólico, foi documentado clinicamente corno promotor da infecção pelo EBV, danificador do DNA das células de imunidade e supressor do sistema imunitário geral. E com o agravante de um extraio de avelóz ter provocado a incapacidade das células T de matar o EBV. O EBV é umas das viroses humanas mais comuns, acredita-se que 95% da população adulta dos EE.UU tenham contraído o vírus em alguma época de suas vidas. Após a infecção inicial ele permanece inativo no sistema imunológico (dentro das células B). Uma infecção por Epstein-Barr pode levar à mononudeose e outros portadores podem desenvolver algum tipo de câncer - tanto linfoma de Burkitfs quanto carcinoma naso-faríngico. As pesquisas começaram pela observação de que nas áreas africanas onde o Avelóz era usado como medica­mento, geralmente para parasitoses ou como cerca-viva havia uma endemia de EBV e linfoma de Burkitfs. E a conclusão foi que a exposição direta ao látex ativa infecções latentes do Epstein-Barr e hoje é considerado um fator causal no desenvolvimento do linfoma de Burkitfs - um linfoma não malignável (linfoma de Hodgkkin) que é associado ao EBV. Na pesquisa, o tratamento de linhagens de células de linfoma de Burkitfs com o látex reativou o EBV latente e provocou crescimento geral do tumor. Desde a década de 70 o Avelóz tem sido associado à "cura" para o câncer - com o látex sendo usado interna e externamente.
Parte tóxica: Todas as partes da planta.
Propriedades: Ela tem sido usada para tratar câncer, excrescências, tumores, verrugas em lugares tão diversos como Brasil, Índia, Indonésia, Malabar e Malásia. Também tem sido usado como um remédio de asma, tosse, dor de ouvido, nevralgias, reumatismo, dor de dente e verrugas na Índia. Há algum interesse em usar o látex como tratamento do cancro.
Tratamento: Lesões de pele: cuidados higiênicos, lavagem com permanganato de potássio 1:10.000, pomadas decorticóides, anti-histamínicos VO. Ingestão: Evitar esvaziamento gástrico (barriga vazia), Analgésicos e antiespasmódicos, Protetores de mucosa (leite, óleo de oliva). Casos graves: corticóides. Contato ocular: lavagem com água corrente, colírios antissépticos, avaliação oftalmológica.
SITES:

Indicações: http://ci-67.ciagri.usp.br/pm/ver_1pl.asp?f_cod=181
Indicações e contra-indicação: http://www.plantasquecuram.com.br/ervas/aveloz.html 
Depoimento: http://pousodaroca.blogspot.com.br/2011/05/depoimento-poder-da-planta-aveloz.html 
Pesquisa: http://www.einstein.br/einstein-saude/tecnologia-e-inovacao/paginas/avelos-um-aliado-contra-o-cancer.aspx

Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=PZrB9lCknd0

DEIXA EU ESCLARESCER UMA COISA:

Eu pesquisei muito para fazer essa matéria... não cobrei nada a ninguém... agora tem várias pessoas vendendo mudas e o preparado da planta, querendo ganhar dinheiro em cima de quem está doente... eu fiz a matéria para ajudar as pessoas, e agora estão respondendo aos comentários como se fosse eu, por isso eu digo: NÃO COMPREM NADA DESSAS PESSOAS QUE SÓ QUEREM SE DAR BEM EM CIMA DE VOCÊS, EU FAÇO A DOAÇÃO DAS MUDAS, É SÓ POSTAR O SEU ENDEREÇO COMPLETO... E O CUSTO É SÓ O QUE O CORREIO COBRAR.

ELY PEREIRA, autor da matéria

email: elypsilva@yahoo.com.br 

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Colágeno: o melhor aliado contra a flacidez

O colágeno tem como principal função formar as fibras que dão sustentação à pele. Infelizmente sua produção começa a cair gradativamente após os 30 anos, quando os primeiros sinais da flacidez aparecem. Mas não se deixe desanimar, pois, nem tudo está perdido. Se não é possível contar com o organismo para sintetizar este firmador natural na quantidade necessária, basta lançar mão dos complementos alimentares. Imagine-se comendo balas, bombons e barras de cereais, e ficando durinho(a) ao mesmo tempo. 

A ingestão diária de colágeno, segundo o dermatologista João Carlos Simões, deve ser entre 5 e 10 gramas, nem menos nem mais, pois, a ingestão excessiva sobrecarrega os rins. Ou seja, o que deveria ser um benefício, pode acabar gerando problemas. Mas, como não se perder na contagem das gramas na correria do dia a dia? Que tal apostar nas versões em capsulas? ou em pó? Além de muito mais práticas de carregar, com uma única dose a quantidade diária necessária de colágeno é alcançada. 
Caso você ainda esteja na dúvida de qual versão investir, a dermatologista Denise Steiner dá a dica: "O colágeno em pó normalmente é hidrolisado, ou seja, ele é mais partido e mais biodisponível, facilitando a absorção pelo organismo, sendo mais eficaz do que as cápsulas". Então veja algumas opções disponíveis no mercado! 

Previna Mais, Sanavita 

Alimento à base de soja, enriquecido com colágeno hidrolisado, desenvolvido para pessoas que já passaram dos quarenta anos e estão começando a enfrentar deficiência estrogênica. Embalagem com 315 g. Preço sugerido: R$51,40. 

Collagen Caps, VitaminLife 

Suplemento composto apenas por colágeno. 120 cápsulas pelo preço sugerido de R$29,70. 

Colágeno Hidrolisado, Sanavita 

Alimento composto por Colágeno hidrolisado e antioxidantes, tais como, vitaminas A, C, E e Zinco. Embalagem com 300 g. Preço sugerido: R$51,90. 

Slim Gum, Beauty Inside 

Bala com colágeno enriquecida com uma combinação de óleos de palma e de aveia. Disponível em dois sabores: morango e laranja. Embalagem com 30 balas. Preço sugerido: R$ 77,90. 

Bombons MEDIKcal, DermoAging 

Além do colágeno, também fornece ao organismo Vitamina B5, Vitamina A, Biotina e Cobre. Embalagem com 3 bombons de 20 g cada. Preço sugerido: R$8,90. 

Barra de Granola, GranPure 

Além do colágeno, também possui em sua formulação aveia, centeio, cevada, girassol, linhaça, quinua e trigo, tendo apenas 67 calorias! Embalagem com 12 unidades. Preço sugerido: R$12,00. 

Ainda está na dúvida se vale a pena investir no colágeno? Aqui vai uma última dica, segundo a nutricionista Diene Souza Paiva: "O colágeno em pó diluído em água proporciona a saciedade e ajuda no controle do peso". Ou seja, vai deixar seu corpo magro e durinho.